Uma das participantes relata momentos de seu processo desenvolvido junto ao Asas da Alma:

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“Aquilo que eu estava reclamando ou me queixando que era algo que eu não conseguia chegar ou atingir, que eu queria tanto, na hora em que troquei o ‘não consigo’ por ‘não quero’, me deparei com ‘não quero superar, atingir, chegar lá’, e uma série de justificativas para não querer: ‘porque tenho medo; se chegar lá não vou dar conta; a responsabilidade é muito grande...’ e foi muito assustador... pude sentir a força dessa corrente negativa. Fiquei uns dois dias processando... dois dias nada, estou processando até agora. E vejo que não tem nada de fora me segurando, sou eu mesma”. 

 

Um dos exercícios propostos foi entrar em contato com aspectos da grandeza pessoal de cada participante.

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“Achava que se relacionaria a alguma virtude e quando comecei a escrever a respeito, depois da meditação, foi surpreendente: ‘a minha grandeza é ter coragem para descer para o meu abismo’. Foi bem difícil ver isso, mas ao mesmo tempo eu percebi que estava sempre com algum farol, uma lâmpada na mão. Eu não descia simplesmente me estabacando rolando, de olho vendado. Foi difícil olhar pra isso, mas acho que a imagem de Deus ficou muito forte: ‘eu sei que tem alguém me sustentando, me olhando, dizendo ‘pode ir que você volta’.”

 

Outras integrantes do grupo compartilham:

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“Percebi que é um caminho sem volta. Depois desse trabalho, não dá pra parar e falar: que bom, acabou. Não dá”.

 

“Me sinto mais íntegra, mais inteira, mais presente na minha vida, percebendo que está aqui, está em mim, está em tudo, está em todos. Agradeço do fundo do meu coração”.

 

“É com o coração muito preenchido, com a alma leve e as asas abertas que eu agradeço. Agradeço também à Fábia, que lindamente fez esse trabalho, também passando por seus processos, pois foi muito intenso, e agradeço poder abrir as asas e saber que eu posso voar e sim, ser sombra e ser luz, aceitar tudo o que sou e poder confiar que sentir é uma dádiva, um presente”.

 

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